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Projeto Social do Instituto IPET recebe Selo ODM.

 

Projeto ajuda no cumprimento das metas mundiais traçadas pela Organização das Nações Unidas.

O projeto social do Instituto IPET recebeu o Selo ODM conferido pelo Sistema FIEP, em Curitiba. A certificação é destinada a empresas e instituições públicas e do terceiro setor que realizam projetos que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, metas mundiais traçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), que devem ser atingidas por todos os países até 2015.

 

 

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O projeto “Jovem Cidadão de mãos dadas com você”, criado em 2000 pelo Instituto IPET, colabora para o cumprimento destes objetivos. Através da realização de palestras em escolas visando contribuir no processo de prevenção ao uso de drogas e a diminuição da violência. São abordados dois temas; A Historia da vida da um ex-menino de rua, ex-usuário, quais caminhos passou e como encontrou uma nova vida. Relação pais e filhos, relação pessoal entre jovens. Objetivando mostrar aos adolescentes a importância de uma juventude saudável e harmônica; e uma palestra proferida por um profissional da saúde que aborda sobre as conseqüências do uso das drogas; Os perigos da dependência; Opções de apoio ao usuário, Relação Pais e filhos, diálogo construtivo; Relação social no ambiente escola; Relato de experiências pessoais positivas e Apoio ao esporte cultura e lazer.

 

Entrega da a certificação ODM ao Instituto IPET(Foto: Gelson Bampi)

Apoiar o desenvolvimento de grupos de jovens para o estudo cientifico, esportes, teatro, arte e cultura.

Criação de um centro de apoio social aos jovens permitindo uma ação continuada

Estabelecer termos de parceria com as empresas privadas com o intuito de colaborar no desenvolvimento do projeto.

Promover a geração, difusão e democratização do conhecimento das informações desenvolvidas pelo instituto nas instituições públicas e privadas.

Desenvolver planos, estudos, projetos, programas e outras atividades de cunho social que resultem em solução de interesse para a prevenção ao uso das drogas.

 

“Para nós, esse selo valida o trabalho que desenvolvemos”, comemora Jefferson Schreiber, diretor Presidente do Instituto IPET.

 

Sedecti e Ipet assinam termo de cooperação

27/06/2013 11:05 – Fátima Miranda

Fátima MirandaCom o termo de cooperação técnica o Ipet, Instituto de Pesquisas e Educação em Telecomunicações poderá iniciar as atividades no Estado e com isso dar início a pesquisas na área de tecnologia e inovação.

A assinatura do termo cria um programa de cooperação e intercâmbio científico e tecnológico, abrangendo as atividades de pesquisa, desenvolvimento, formação e treinamento de recursos humanos, absorção e transferência de tecnologias.

  

O instituto também poderá realizar prestação de serviços tecnológicos e utilização de instalações e equipamentos, abrangendo atividades em áreas de pesquisas, além de estabelecer medidas de incentivo à inovação tecnológica no Tocantins.

O titular da Sedecti – Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Massuia, juntamente com o presidente do Ipet – Instituto de Pesquisas e Educação em Telecomunicações, Jefferson Schreiber, assinaram o termo de acordo na terça feira, 25.

Segundo o presidente do instituto, na primeira etapa serão realizados estudos para identificação do potencial tecnológico do Estado. “Após a identificação deste potencial serão realizados acordos de cooperação com associações e federações para fomento nos processos de inovação, além de capacitação de profissionais e mão de obra local”, diz Jefferson. O instituto que tem sede em Curitiba abrirá uma filial em Palmas ainda este ano para dar início aos estudos e pesquisas, garantiu o presidente.

O secretário da Sedecti destacou a importância desta parceria para aquisição de conhecimento nesta área e lembrou que esta união é fundamental para trazer benefícios para a comunidade, “precisamos desenvolver pesquisas que possam auxiliar na melhoria da qualidade de vida da população e através desta parceria e com o apoio das associações e federações do Estado iremos contribuir com o desenvolvimento deste setor”.

 

O Instituto é uma entidade sem fins lucrativos, qualificado pelo Ministério da Justiça como uma organização da sociedade civil de interesse público, criado para atuar no fomento às áreas tecnológicas e de ensino, por meio de inovações, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas e pela disseminação do conhecimento técnico-científico, a partir da celebração de parcerias com a iniciativa privada e com o poder público.

O instituto pode firmar convênios, contratos, termos de parceria, termo de cooperação, de modo a atender às necessidades de órgãos e entidades públicas e privadas, assim como, empresas e instituições nacionais e estrangeiras.

Licença: Os textos veiculados pela Assessoria de Imprensa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação/Mineratins podem ser reproduzidos apenas para fins jornalísticos, mediante a citação da fonte. Para mais informações, entre em contato conosco pelo telefone (63) 3218-2034 begin_of_the_skype_highlighting (63) 3218-2034 GRÁTIS  end_of_the_skype_highlighting, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

 

 

IPET busca parceria tecnológica com a FIETO

17/05/2013 – 15h12

 
 
Com o firme propósito de fazer do Sistema FIETO  - Federação das Indústrias do Estado de Tocantins – um braço forte em prol do desenvolvimento e fortalecimento da indústria tocantinense, o presidente Roberto Pires reuniu-se esta semana com o presidente do Instituto de Pesquisas e Educação – IPET, Jefferson Schreiber. Na ocasião, foi apresentada proposta para viabilizar a criação de uma filial do Instituto no Estado.

Schreiber ressalta a importância do apoio da FIETO para a criação de um centro de inovação no Estado. “O sucesso do Instituto somente será possível com o apoio de instituições que representam os setores produtivos. Por isso, é importante firmarmos essa parceira desde o planejamento até a execução do projeto.”

O presidente da FIETO manifestou o interesse em participar desta ação em prol do desenvolvimento do Estado e ofereceu total apoio à iniciativa destacando que com a criação da filial do IPET o Estado terá mais oportunidades para fomentar o desenvolvimento tecnológico da região, buscar linhas de fomento para P&D e apoiar a indústria local em processos de capacitação profissional e inovação.

 

 Presidentes da FIETO e do Instituto …

O primeiro estudo a ser realizado pelo instituto no Estado será para identificar a matriz de desenvolvimento tecnológico, estudo que servirá como base para o Governo e para a FIETO definirem as políticas pÚblicas de inovação para os próximos anos.

Está prevista para junho a asinatura de um termo de parceria tecnológica com o objetivo de garantir paà Federação uma cadeira no conselho cientifico do Instituto. Este será o primeiro passo para fomentar os processos de inovação e capacitar profissionais  buscando a valorização do capital humano.

O presidente do Instituto esteve ainda com a superintendência do Banco da Amazônia, a fim de fomentar e fortalecer as relações institucionais e com representantes do governo do Estado com os quais está firmando parceria.

 

 

 

IPET e empresários buscam apoio do Estado para desenvolver cadeia do vinho.

 

Levar tecnologias inovadoras à produção de vinho, que experimenta um certo desenvolvimento no Paraná, é a proposta de um grupo de empresários liderados pelo Instituto de Pesquisa e Educação – IPET. Buscamos o apoio do Estado para implantar um Laboratório de Análise Sensorial e Físico-Química do Vinho voltado ao desenvolvimento da cadeia produtiva de vinhos, espumantes e suco de uva especialmente na Região Metropolitana de Curitiba.

O diretor do Instituto IPET, Jefferson Schreiber, e o empresário Renato Adur se reuniram com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, para discutir a possibilidade de investimento de recursos do Fundo Paraná, destinado justamente ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação.

vinho“O laboratório pretende dar suporte técnico à vitivinicultura paranaense”, explica Schreiber. Segundo ele, a proposta é capacitar, disseminar informações e orientação para empresas na produção e controle da qualidade durante o processo de produção. “O resultado que esperamos com a parceria com o governo do Paraná é melhorar os processos e aumentar a produtividade, qualidade e a comercialização dos produtos dessa cadeia”, diz.

Adur é um dos sócios da Vinícola Araucária, que trouxe de volta os vinhedos à Região Metropolitana e está produzindo vinhos e espumantes. O cultivo da uva foi introduzida no início do século 20 pelos imigrantes italianos, especialmente em Colombo, São José dos Pinhais e Campo Largo. Mas a partir da década de 60 entrou em decadência por causa da infestação pela pérola-da-terra, uma praga que praticamente dizimou os vinhedos da região. As vinícolas continuaram trabalhando trazendo uva e o próprio vinho, a granel, do Rio Grande do Sul.

A Vinícola Araucária produz o vinho tinto Angustifólia (nome científico do pinheiro do Paraná), feito com a uva Cabernet Franc; e um espumante com a uva Chardonnay, a que deu o nome do artista paranaense Poty, presente com uma obra no rótulo. Poty Lazzarotto é mais conhecido pelos grandes murais, que podem ser vistos em vários locais de Curitiba e no exterior, países como Portugal, França e Alemanha.

De acordo com o secretário Alípio Leal, o projeto de implantação do laboratório será estudado pelos técnicos da secretaria, que procura incentivar o desenvolvimento sustentável do Paraná. Além da Região Metropolitana, a produção de uva para suco e vinho ocorre também no Norte do Estado, onde se destaca o suco de uva concentrado comercializado pela Cooperativa Agroindustrial Rolândia (Corol), desde 2004.

                                                                                                                                                                                                                     

 

IPET é agora um membro de Centro de Open Innovation – Brasil

 

 

 

O Centro de Open Innovation – Brasil foi lançado no dia 28 de maio de 2009. O ponto de partida para sua criação foi o Open Innovation Seminar 2008 – mais precisamente, a partir das conversas dos participantes do evento sobre a realidade da inovação aberta no Brasil. Iniciativa de Henry Chesbrough e empresas e instituições brasileiras, o centro visa melhorar as práticas de inovação aberta no país.

 

    • Objetivos

São objetivos do centro:

  • aprendizado mútuo entre praticantes da inovação aberta,
  • a disseminação das boas práticas de inovação aberta no Brasil,
  • o incentivo à pesquisa acadêmica proporcionando uma interface entre pesquisadores e praticantes,
  • a promoção de colaborações com outros centros de open innovation do mundo,
  • divulgação internacional das pesquisas e casos brasileiros de open innovation

                                  

 



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